No ano em que ele comemora 15 anos do bicampeonato de Roland Garros, Gustavo Kuerten, um dos maiores ídolos do esporte nacional, passa sua carreira a limpo: “O primeiro título (97) foi absurdo. Foi a maior façanha da minha carreira. Não era pra eu ter ganhado aquele torneio”. Guga também relembra um momento que ficou marcado na história do tênis mundial quando desenhou um coração no saibro após vencer uma partida que o levaria ao terceiro e derradeiro título do torneio: “Sem dúvida nenhuma foi o gesto mais brilhante que eu tive dentro de uma quadra de tênis. E nem foi uma jogada!”. Considerado pela ciência o homem mais feliz do mundo, o cientista Matthieu Ricard abandonou há 40 anos seu laboratório na França para estudar budismo no Himalaia. Como monge, nas últimas décadas, se dedicou ao estudo da condição humana e da meditação. Matthieu fala sobre o que considera a única salvação para a humanidade: a colaboração entre as pessoas. Matthieu também discute como indivíduos aparentemente sensatos acabam se tornando haters na internet. Levamos João Côrtes, aquele cara engraçado e inconveniente que tira onda com as celebridades nas propagandas de uma empresa de telefonia, para trocar uma ideia com o pessoal do Encontro Anual dos Ruivos de São Paulo. E a dançarina Fernanda Fiuza é a nossa Trip Girl da semana.